Ricardo Amorim na 1ª pós- graduação em Portugal na área de fisioterapia invasiva
Como vem sendo hábito, ano após ano investimos tempo em formação especializada. A nossa missão é a de continuamente contribuirmos de forma mais eficaz e actual na gestão de todos os desafios clínicos que nos colocam. No passado fim de semana, Ricardo Amorim, director da FISIOGlobal e fisioterapeuta de renome a nível nacional, iniciou a 1ª Pós Graduação (Porto) lecionada em Portugal na área de “Fisioterapia Invasiva”. Algo que nos vai permitir actuar de forma ainda mais refinada em patologias do sistema neuro-músculo-esquelético como por exemplo:
1) tendinoses/tendinites/tenossinovites
2) lesões musculares (fase aguda ou crônica)
3) lesões ligamentares e capsulares
4) bursites
5) radiculopatias (hernia cervical e lombar)
6) dor lombar e cervical inespecifica (patologia degenerativa)
7) patologia degenerativa articular (ombro, anca e joelho)
8) outros como conflitos femuro-acetabulares, calcificações e dor crónica
Ricardo Amorim foi o primeiro fisioterapeuta português, há quase 10 anos, a formar-se em Madrid numa técnica particular. A EPI (Electrolise Percutanea Intratecidular).
Na altura questionaram-no muito sobre o interesse clínico desta metodologia. As questões aumentaram quando organizou o primeiro curso em Portugal na tentativa de disseminar informação junto dos pares, tentando assim elevar o nome da fisioterapia em Portugal tal como se fazia em termos internacionais.
Desde então nunca mais parou. Dezenas de viagens e centenas de horas acumuladas em estudo e formação especializada na área, que em 10 anos evoluiu imenso, ao ponto de hoje ser possível em Portugal existir esta pós-graduação que congrega temas como a Electrólise Percutânea Músculo-Esquelética, a Neuromodulação Percutânea entre outros.
As mesmas pessoas que há 10 anos motivaram Ricardo Amorim a ir a Madrid são hoje referências mundiais da área e é admirável o contributo prestado em prol da profissão. Com um ano em termos profissionais e pessoais absolutamente louco porém a possibilidade de em Portugal rever e consolidar conceitos adquiridos ao longo dos anos não deixou a Ricardo Amorim outra alternativa a não ser marcar presença.