Nos passados dias 9 e 10 de maio, Lisboa acolheu o XII Congresso Nacional de Fisioterapeutas — um dos momentos mais relevantes do calendário da fisioterapia em Portugal. Sob o mote “Fisioterapia 360°: Identidade e Valor”, o encontro reuniu especialistas, investigadores e líderes clínicos com um propósito comum: refletir sobre o papel da fisioterapia na atualidade e projetar o futuro da profissão.

Foi com grande orgulho que vimos o nosso diretor técnico e fundador, Ricardo Amorim, integrar o painel de oradores convidados, contribuindo com a sua visão prática e estratégica para um dos temas centrais do congresso.

Partilhar para evoluir: a voz da Fisioglobal na Mesa 4

O Ricardo foi um dos responsáveis pela Mesa 4 – A Consulta do Fisioterapeuta: Caixa de Ferramentas, onde apresentou a palestra: “Como organizar a agenda e percurso de consultas de fisioterapia: dicas e alertas”.

À primeira vista, poderia parecer um tema técnico ou logístico. Mas, ao longo da intervenção, ficou claro que se trata de algo muito mais profundo: uma reflexão sobre como a organização do tempo e da jornada do utente influencia diretamente os resultados da fisioterapia e a qualidade da sua experiência ao longo do processo terapêutico.

A agenda como extensão do cuidado

Durante a apresentação, o Ricardo partilhou práticas concretas que têm vindo a ser implementadas na Fisioglobal para estruturar os percursos clínicos com intenção e estratégia.

Desde o uso adequado de ferramentas digitais até à forma como se comunicam expectativas com os utentes desde o primeiro contacto, o foco esteve sempre na personalização e na eficiência. Um dos pontos mais marcantes foi a ideia de que “uma agenda bem pensada é, na verdade, uma forma de cuidar melhor.”

Esta abordagem permite aos profissionais estarem verdadeiramente presentes: com tempo, com foco, com disponibilidade emocional e técnica para oferecer um acompanhamento de excelência.

Uma experiência centrada no utente

Na Fisioglobal, acreditamos que o valor da fisioterapia vai muito além da intervenção clínica em si. É também feito de gestos subtis, de empatia, de antecipação das necessidades e de consistência em cada etapa do percurso de quem nos procura.

A visão apresentada pelo Ricardo no congresso refletiu exatamente isso: um compromisso com a qualidade, o detalhe e o bem-estar ao longo de toda a jornada terapêutica.

Partilhar este olhar, e ver como foi recebido por colegas e profissionais de todo o país, foi, para nós, um motivo de grande satisfação.

Fisioterapia em movimento

Não poderíamos deixar de felicitar a Comissão Organizadora e Científica do congresso, bem como a Ordem dos Fisioterapeutas (https://ordemdosfisioterapeutas.pt/pt/) , por um evento de enorme qualidade, que soube honrar a identidade da profissão e lançar pistas para o seu futuro.

O XII Congresso Nacional de Fisioterapeutas provou, mais uma vez, que a fisioterapia em Portugal está viva, inovadora e profundamente comprometida com o impacto positivo na vida das pessoas.

Na Fisioglobal, seguimos com motivação renovada, conscientes de que fazer fisioterapia é mais do que tratar, é cuidar com intenção, pensar estrategicamente e agir com propósito.