Método POLD de Terapia Manual : Fisioglobal

Método POLD de Terapia Manual

A FISIOGlobal é a 1ª clínica da Europa certificada pelo International POLD Institute e o nosso diretor Ricardo Amorim é um dos mais influentes instrutores a nível internacional.

Na FISIOGlobal, são vários os profissionais com formação especializada no Método POLD de Terapia Manual, pela ajuda inequívoca que este método de trabalho aporta na gestão de inúmeras condições músculo-esqueléticas.

Podemos destacar as patologias que acometem o ombro (tendinite, capsulite, bursite, quadros de cirurgia por rotura da coifa ou do labrum), a coluna lombar e cervical (artrose, hérnia discal cervical, hérnia discal lombar com ou sem ciática associada) e o joelho (artrose, quisto de baker, lesão do menisco – meniscartrose, quadros de cirurgia por meniscectomia ou prótese do joelho e ainda tendinopatia), apesar de ter aplicação em todas as restantes regiões anatómicas.

Apesar de não existirem dados oficiais, a este respeito, este método é provavelmente o método de terapia manual de origem latina mais praticado, estudado e ensinado no mundo, estando presente nos 5 continentes e em dezenas de países. O diretor da FISIOGlobal, Ricardo Amorim, é um forte impulsionador do método a nível nacional e internacional, tendo sido em 2012 distinguido pelo International POLD Institute como o primeiro instrutor europeu do método, onde além de Portugal já lecionou na faculdade de medicina da universidade internacional da Catalunha, ensinando outros fisioterapeutas.

O método é de alto impacto, pelos seus efeitos neurológicos e biomecânicos e por ser de aplicação suave ao mesmo tempo que consegue induzir mudanças marcadas na 1) intensidade da dor sentida pelo utente e nas 2) limitações de mobilidade que o utente possa apresentar. Afigura-se assim como uma ferramenta de excelência nas primeiras fases de reabilitação de quadros onde exista dor e limitação de movimentos.

MARCAÇÃO DE CONSULTA

Equipa especializada em Método POLD de Terapia Manual

Focando a sua atenção na qualidade da avaliação clínica, a equipa da FISIOGlobal trabalha diariamente para proporcionar a cada utente a resposta mais adequada à sua condição, com a máxima qualidade e eficácia.

Esta forma de estar só é possível graças à combinação de uma equipa de trabalho interdisciplinar e altamente qualificada, com as mais recentes e distintas técnicas de intervenção na área da reabilitação, exercício clínico e bem-estar.

Ricardo Amorim
Licenciado em Fisioterapia, mestre em treino de alto rendimento desportivo, pós graduado em fisioterapia invasiva, osteoetiopata…

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Perguntas Frequentes sobre Método POLD de Terapia Manual

O método POLD de terapia manual pode ser usado com outro tipo de terapêuticas?

Definitivamente que sim. Aliás, na FISIOGlobal defendemos a abordagem integral do utente com recurso a diferentes terapêuticas, uma vez que apresentarão objetivos desiguais em função da fase clínica em que o utente se encontre. Por exemplo, não fará sentido abordar um quadro de dor lombar exclusivamente com este método, porque em última instância o utente necessitará sempre de uma terapia mais ativa, como o exercício clínico, para por exemplo aumentar os índices de força da região lombar.

Como se explica a redução abrupta da dor e aumento de mobilidade marcado com o método POLD de terapia manual?

A explicação é neurofisiológica e biomecânica e como tal é complexa. Ainda assim, de forma simplista, o método pelas características peculiares que apresenta, consegue interferir positivamente localmente na região com lesão, a nível medular e a nível cortical (sistema nervoso central).

O método POLD de terapia manual é agressivo e doloroso ou suave e agradável?

Dentro da terapia manual é porventura dos métodos mais suaves e prazerosos, sem que isso lhe retire grande eficácia em termos neurobiológicos. Ao contrário do que por muitos anos se pensou, na generalidade dos casos para obtermos boas respostas terapêuticas, não são necessárias manobras intempestivas e dolorosas.

As sessões com o método POLD de terapia manual são de curta ou longa duração?

Depende do caso clínico em questão, todavia, habitualmente a sessão pode variar entre os 20 e os 50 minutos. Regra, não se realiza mais do que 1 sessão semanal.