Fisioterapia Obstétrica

Fisioterapia obstétrica ou uroginecológica é uma área de intervenção que atua na prevenção e no tratamento de disfunções do pavimento pélvico.

Algumas das patologias mais comuns associadas ao pavimento pélvico são:

  • a incontinência urinária
  • os prolapsos
  • a dor perineal
  • alterações do trânsito intestinal
  • as disfunções sexuais.

Além de atuar na prevenção e no tratamento destas disfunções, a consulta desta especialidade pode ser também muito importante numa fase de pré-concepção (para quem quer engravidar), com impacto na fertilidade, durante toda a gravidez e na reabilitação pós-parto, seja este vaginal ou cesariana.

Na FISIOGlobal, pode contar com profissionais com vasta formação e experiência na área da Fisioterapia Uroginecológica.

MARCAÇÃO DE CONSULTA

Casos clínicos

Reabilitação Uroginecológica (Vulvodínia) – Ofélia Ferreira

Incontinência urinária – Sónia Silva

Equipa especializada em Fisioterapia Obstétrica

Focando a sua atenção na qualidade da avaliação clínica, a equipa da FISIOGlobal trabalha diariamente para proporcionar a cada utente a resposta mais adequada à sua condição, com a máxima qualidade e eficácia.

Esta forma de estar só é possível graças à combinação de uma equipa de trabalho interdisciplinar e altamente qualificada, com as mais recentes e distintas técnicas de intervenção na área da reabilitação, exercício clínico e bem-estar.

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Rita Costa
Licenciada em fisioterapia pela ESS do Porto, tem vindo a direcionar o seu conhecimento, formação específica e (…)

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Perguntas Frequentes sobre Fisioterapia Obstétrica

Muitas vezes apresentada pelas siglas “EPI® e EPM”, de “electrólise percutânea intratecidular” e “electrólise percutânea músculo-esquelética”, esta técnica, consiste na aplicação de uma corrente elétrica contínua, através de uma agulha milimétrica não oca, que atua como elétrodo negativo e cujo objetivo é induzir uma reação eletroquímica na região lesada do tecido mole afetado (tendão, músculo, ligamento, cápsula, bolsa, periósseo e nervo) , o que potenciará a existência de efeitos analgésicos, bem como um processo inflamatório local que facilita a fagocitose e a reparação do tecido intervencionado. Todo o procedimento é realizado e controlado ecograficamente.

Em resumo, gera um processo inflamatório especificamente na zona pretendida, que é absolutamente determinante para reativar os mecanismos de regeneração da área intervencionada.

1. É um tratamento local no ponto exato da lesão. Com a ajuda do ecógrafo, aplica-se de forma direta sobre o tecido alterado e/ou degenerado. Segurança e precisão do procedimento.

2. Inicia eficazmente a reparação do tecido afetado. É capaz de iniciar um novo processo de proliferação do tecido de colagénio quando se encontra desagregado.

3. As modificações na estrutura e no comportamento mecanobiológico do tecido mole são imediatas e em tempo real.

4. A efetividade é muito alta comparativamente a tratamentos convencionais de fisioterapia ou médicos.

5. A frequência de recidivas é baixa

A electrólise percutânea é tida como técnica de eleição quando existe lesão estrutural, como por exemplo uma tendinose, rotura parcial do tendão, rotura muscular, lesão do ligamento, fasceíte plantar, entre outros, uma vez que tem a capacidade de induzir um processo reparador da estrutura lesada. A neuromodulação por sua vez aplica-se sempre que o propósito terapêutico passa por optimizar a função de uma dada região anatómica. Por exemplo, com a neuromodulação é possível potenciar o bom funcionamento de todos os músculos que pertencem ao ombro ou à coluna lombar, acedendo aos nervos principais dessas mesmas regiões. É muito frequente que no mesmo plano terapêutico se possam utilizar ambas as técnicas apesar de serem realizadas de forma diferente e apresentarem objetivos terapêuticos distintos.

Não são necessárias muitas sessões. O número de sessões é dependente do caso clínico, porém regra é estabelecido um ciclo de 3 a 4 intervenções com uma frequência semanal ou quinzenal. Se não existe melhoria do quadro com 1 a 3 sessões é de questionar a utilidade da técnica nesse caso particular ou o rigor/minúcia com que está a ser aplicada.

A sua aplicação não é indolor, porém o desconforto percecionado é na generalidade dos casos muito suportável, além de que a eficácia da técnica não depende do tempo de estímulo, mas sim da minúcia do mesmo, pelo que o tempo de intervenção é muito reduzido.